sábado, 8 de dezembro de 2012
(Vídeo) - 21 de Janeiro de 2013 d.C - Será o primeiro ano de comemoração e Combate à Intolerância e Truculência Homossexual, e Ditadura das Minorias aos Valores Virtuosos.
(Vídeo) - 21 de Janeiro de 2013 d.C - Será o primeiro ano de comemoração e Combate à Intolerância e Truculência Homossexual, e Ditadura das Minorias aos Valores Virtuosos. Lançado pelo ICEC - Instituto de Cultura e Educação Calvinistahttp://intoleranciahomossexual.blogspot.com.br/2012/12/video-21-de-janeiro-de-2013-dc-sera-o.html
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Cientista da UNICAMP rebate Teoria da Evolução Parte 1
Cientista da UNICAMP rebate Teoria da Evolução Parte 1
http://quimicareformacional.blogspot.com.br/2012/11/cientista-da-unicamp-rebate-teoria-da.html
http://quimicareformacional.blogspot.com.br/2012/11/cientista-da-unicamp-rebate-teoria-da.html
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Encontro Regional de Educadores Cristãos
Encontro Regional de Educadores Cristãos
http://professor-luiscavalcante.blogspot.com.br/2012/08/encontro-regional-de-educadores-cristaos.html
http://professor-luiscavalcante.blogspot.com.br/2012/08/encontro-regional-de-educadores-cristaos.html
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
OSASCO TÊM SOLUÇÃO!
OSASCO TÊM SOLUÇÃO!
Divulgação:
http://cultura-calvinista.blogspot.com
http://metodologiadoestudo.blogspot.com
http://direitoreformacional.blogspot.com
http://biologiareformacional.blogspot.com
VÍDEOS INTELIGENTES:
http://academiaemdebate.blogspot.com
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
O maior inimigo das mulheres não é o "pecado do machismo" e sim o "pecado do feminismo". O feminismo é mais destrutivo do que o machismo para as mulherses. O feminismo de Anna Van Heeswijk: como se pode ter razão pelas piores razões (Direto de Portugal)
O feminismo de Anna Van Heeswijk: como se pode ter razão pelas piores razõesby O. Braga |
«Newspapers should not be allowed to print pictures of women that would not be shown on pre-watershed television an inquiry into press standards was told. Four groups challenged the objectification of women by the media and called on Lord Justice Leveson to back a ban on sexualised images in newspapers, claiming that such images would not be broadcast on television before the 9pm watershed.Anna Van Heeswijk, from Object, a group that challenges the objectification of women by the media, said Page Three tabloids portrayed women as the “sum of sexualised body parts.”»
O movimento feminista Object, comandado por Anna Van Heeswijk [na imagem] é o exemplo de como alguém pode ter uma correcta razão pelas razões erradas e, por isso, está condenada ao fracasso na sua acção política.

Anna Van Heeswijk e o seu movimento feminista deram-se conta de que, afinal, a cultura da revolução sexual [que abriu espaço ao aborto, por exemplo] e da ideologia de neutralidade de género transportaram consigo uma deterioração do estatuto da mulher; quem saiu a ganhar foi o homem. E o que faz Anna Van Heeswijk? Insiste no erro! Por exemplo, a ideia de eliminação de estereótipos [seja masculino, seja feminino] é pura estupidez.
Quando as pessoas analisam apenas os efeitos de um determinado fenómeno e desprezam as causas desse fenómeno, correm um maior risco de entrar em contradições. Por exemplo, o movimento Object combate os “estereótipos da mulher”, como se fosse possível eliminar os estereótipos da mulher [e do homem]. Ou seja, o movimento feminista Object de Anna Van Heeswijk pretende criar um “estereótipo desprovido de estereótipos”, em relação à mulher. Isto faz sentido?! O problema não está nos estereótipos da mulher: está no tipo de estereótipos que a cultura da revolução sexual e da ideologia de neutralidade de género trouxe ao estatuto da mulher contemporânea. Pura e simplesmente não é possível eliminar estereótipos; o que podemos é mudar os estereótipos, mas nunca eliminá-los...!
Anna Van Heeswijk e o seu movimento Object fazem parte de um novo tipo de puritanismo que, tal com os puritanismos dos séculos XVII e XVIII e do gnosticismo da Antiguidade Tardia, partem do princípio da recusa da realidade objectiva e concreta da natureza fundamental do ser humano, para fundamentar a sua mundividência. É uma espécie de escape da realidade. O puritanismo, em si mesmo, não é racional; e muitas vezes até acaba por ter alguma razão embora partindo de princípios irracionais. Dou como exemplo Francisco Louçã e o seu discurso de pastor de tipo puritano-calvinista.
Em primeiro lugar, Anna Van Heeswijk recusa a ideia da diferença entre o homem e a mulher — diferença essa que é concreta e objectiva, cientificamente irrefutável; em segundo lugar, Anna Van Heeswijk está convencida de que mudando as leis se muda a realidade em si mesma. São dois grandes erros. E o terceiro erro de Anna Van Heeswijk, senão o pior de todos eles, assenta na ideia de que a ética se reduz à política e à feitura de leis. Estamos em presença de um novo tipo de gnosticismo puritano que se caracteriza pela fuga à realidade, recusando-a tal qual ela é.
Anna Van Heeswijk faz parte do problema da degradação do estatuto da mulher contemporânea, e por isso nunca fará parte da solução. Antes de ser um problema político ou jurídico, o problema do estatuto da mulher é ético — e é isto que Anna Van Heeswijk não quer aceitar, porque uma análise ética do problema faria desboroar as suas construções ideológicas tal qual uma onda desfaz um castelo de areia construído na praia.
Divulgação: http://mulherreformada.blogspot.com
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Mulheres discípulas

Mulheres discípulas
Quando pensamos em discípulos do Novo Testamento, não é comum que mulheres venham à nossa mente, mas elas o foram.
As mulheres estavam entre os primeiros discípulos de Cristo. Elas não ficaram no “banco de trás” no desenvolvimento da igreja e não se comportaram segundo a cultura de seu tempo esperava.
O estudo das mulheres discípulas de Cristo tem sido ignorado pelos teólogos conservadores, enquanto o assunto tem sido fundamentalmente para as agendas liberal e feminista. Esta obra é uma correção oportuna que tem a Bíblia como guia e cosmovisão.
Boyd Luter e Kathy McReynolds usam exemplos de mulheres durante o ministério de Cristo, e da igreja primitiva, para desenvolver um padrão de discipulado para as mulheres de hoje.
Essas primeiras mulheres discípulas eram fortes e corajosas “modelos para as mulheres cristã contemporâneas (e também para os homens).
Boyd Luter é professor de Estudos Bíblicos e Teológicos no Criswell College. Ele é autor de vários livros, entre os quais um comentário bíblico sobre Rute e Ester.
Kathy McReynolds leciona na Biola University e é autora de muitos livros e tem contribuído com vários artigos para The evangelical dictionary of world missions.
Solicitação de inscrição e maiores informações: Prof. Luis Cavalcante - E-mail: professorluiscavalcante@bol.com.br
Divulgação: http://mulherreformada.blogspot.com
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